CC BY-NC-ND 4.0 · Rev Bras Ortop (Sao Paulo) 2022; 57(01): 175-179
DOI: 10.1055/s-0040-1721837
Relatos de Casos
Artroscopia e Traumatologia do Esporte

Fratura por estresse diafisária do úmero em atleta de tênis adolescente: Relato de caso

Artikel in mehreren Sprachen: português | English
1   Departamento de Ortopedia, Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
5   Centro de Cirurgia do Ombro e Cotovelo, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
,
2   Hospital Central da Polícia Militar, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
,
3   Estagiário de Ombro e Cotovelo, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
,
4   Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
,
5   Centro de Cirurgia do Ombro e Cotovelo, Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
› Institutsangaben

Resumo

Um tenista adolescente tinha dor crônica no braço dominante durante os treinos de tênis. A ressonância magnética (RM) sugeriu lesão por estresse na diáfise do úmero. Depois de 4 semanas, ele se tornou assintomático e voltou a jogar. No entanto, houve recidiva da dor após 3 dias. A nova RM revelou fratura diafisária não desviada do úmero e edema significativo da medula óssea. O paciente ficou em repouso por 4 semanas. Depois disso, exercícios de fortalecimento foram introduzidos e o retorno aos treinamentos foi permitido após 12 semanas. Mesmo que assintomáticos, sugerimos que esses pacientes não voltem a jogar antes das 12 semanas, dependendo dos exames físicos e dos achados por imagem.

Suporte Financeiro

Não houve apoio financeiro de fontes públicas, comerciais, ou sem fins lucrativos.


Este trabalho foi realizado no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO).




Publikationsverlauf

Eingereicht: 03. Juni 2020

Angenommen: 17. September 2020

Artikel online veröffentlicht:
19. April 2021

© 2021. Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. This is an open access article published by Thieme under the terms of the Creative Commons Attribution License, permitting unrestricted use, distribution, and reproduction so long as the original work is properly cited. (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)

Thieme Revinter Publicações Ltda.
Rua do Matoso 170, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20270-135, Brazil

 
  • Referências

  • 1 Smith SR, Patel NK, White AE, Hadley CJ, Dodson CC. Stress Fractures of the Elbow in the Throwing Athlete: A Systematic Review. Orthop J Sports Med 2018; 6 (10) 2325967118799262
  • 2 Anderson MW. Imaging of upper extremity stress fractures in the athlete. Clin Sports Med 2006; 25 (03) 489-504
  • 3 Maquirriain J, Ghisi JP. The incidence and distribution of stress fractures in elite tennis players. Br J Sports Med 2006; 40 (05) 454-459
  • 4 Rizzone KH, Ackerman KE, Roos KG, Dompier TP, Kerr ZY. The epidemiology of stress fractures in collegiate student-athletes, 2004–2005 through 2013–2014 academic years. J Athl Train 2017; 52 (10) 966-975
  • 5 Changstrom BG, Brou L, Khodaee M, Braund C, Comstock RD. Epidemiology of stress fracture injuries among US high school athletes, 2005-2006 through 2012-2013. Am J Sports Med 2015; 43 (01) 26-33
  • 6 Gregory P. Upper extremity injuries in the athlete. J Orthop Trauma 1995; 9 (04) 361
  • 7 Jones GL. Upper extremity stress fractures. Clin Sports Med 2006; 25 (01) 159-174 , xi
  • 8 Iwamoto J, Takeda T. Stress fractures in athletes: review of 196 cases. J Orthop Sci 2003; 8 (03) 273-278
  • 9 Milgrom C, Finestone A, Shlamkovitch N. et al. Youth is a risk factor for stress fracture. A study of 783 infantry recruits. J Bone Joint Surg Br 1994; 76 (01) 20-22
  • 10 Hoy G, Wood T, Phillips N, Connell D, Hughes DC. When physiology becomes pathology: the role of magnetic resonance imaging in evaluating bone marrow oedema in the humerus in elite tennis players with an upper limb pain syndrome. Br J Sports Med 2006; 40 (08) 710-713 , discussion 713