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DOI: 10.1055/s-0039-1685154
Usage of a Translated Version of Terminologia Anatomica in Brazil: An Examination of the Neurosurgical Literature
Aderência à versão traduzida da terminologia anatômica no Brasil: Análise da literatura neurocirúrgicaPublikationsverlauf
15. Oktober 2018
19. Februar 2019
Publikationsdatum:
02. April 2019 (online)
Abstract
Introduction The linguistic factor may have delayed the universal adoption of the International Anatomical Terminology (IAT), which was widespread in Latin and in English only. Independent translations are possible, but they are not devoid of methodological difficulties.
Objective To estimate the usage of the translated version of the Terminologia Anatomica in neurosurgical articles in Brazil.
Method Consecutive national publications were checked for the correspondence of their anatomical terms to the following categories: IAT – Brazilian version; IAT in Latin; Nomina Anatomica – previous versions; incomplete terms; derivative terms; eponyms; neologisms; and others (misspellings and prosaic terms). The years 2014 and 2015 were chosen for analysis so that included articles were published at least 16 years after the publication of the original IAT (1998) and at least 13 years since the publication of the Brazilian version (2001).
Results Out of a total of 183 articles analyzed, 1,132 anatomical terms were identified, referring to 334 different anatomical structures. Most of the structures were described using terms from the Brazilian version of the IAT (n = 834; 73.7%). Those that did not belong to or did not derive from any version of the IAT totaled 281 (24.8%). The remaining 17 terms (1.5%) corresponded to words derived or provided for in the Latin IAT. No association was identified between the number of authors and any category of nomenclature.
Conclusion Although most anatomical structures cited in Portuguese were described in accordance with the Brazilian version of the IAT, the degree of adherence was considered moderate given that about one-quarter of the terms escaped this terminology.
Resumo
Introdução O fator linguístico pode ter retardado a adoção universal da terminologia anatômica internacional (TAI), que foi originalmente difundida apenas em latim e em inglês. Traduções independentes são possíveis, mas não desprovidas de dificuldades metodológicas.
Objetivo Estimar o uso da versão traduzida da terminologia anatômica em artigos neurocirúrgicos no Brasil.
Método Publicações nacionais consecutivas foram verificadas quanto à correspondência de seus termos anatômicos com as seguintes categorias: TAI – versão brasileira; TAI em latim; Nomina Anatomica – versões anteriores; termos incompletos; termos derivados; epônimos; neologismos e outros (erros ortográficos e termos prosaicos). Os anos de 2014 e 2015 foram escolhidos para análise de forma que os artigos incluídos foram publicados no mínimo 16 anos após a publicação do IAT original (1998) e pelo menos 13 anos desde a publicação da versão brasileira (2001).
Resultados Dos 183 artigos analisados, 1.132 termos anatômicos foram identificados, referentes a 334 diferentes estruturas anatômicas. A maioria das estruturas foi descrita usando termos da versão brasileira da TAI (n = 834; 73,7%). Aqueles que não pertenciam ou derivavam de qualquer versão da TAI totalizaram 281 (24,8%). Os 17 termos restantes (1,5%) correspondiam a palavras derivadas ou previstas na TAI em latim. Nenhuma associação foi identificada entre o número de autores e qualquer categoria de nomenclatura.
Conclusão Embora a maioria das estruturas anatômicas citadas em português tenha sido descrita de acordo com a versão brasileira da TAI, o grau de adesão foi considerado moderado, pois cerca de um quarto dos termos escapou dessa terminologia.
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